
Li um livro de Rubens Fonseca, O caso Morel, etâ livrinho que eu queria ter escrito, seu texto é saboroso, com truques temporais e narrativos que nos tentam fazer-se perder em meio à trama, tudo isso junto com pitadas de citações e insides mentais do protagonista, não nos deixando saber, se ele Morel (Morais) é realmente o que diz ser. Divagando...: Aceitaria ser lembrado “pela vastidão da eternidade”, por tal obra.
Falando em vastidão, o que este herói gostaria mais, fala serio! O nome de um órgão do corpo humano foi dado em homenagem a ele, que fique bem em sua tumba (onde e o q quer que ela seja): Aquiles.
Aonde se encontra a veia poética que cada um carrega dentro de si? Ou será que nem todos possuem tal característica? Alguns escritores como o próprio Thomas Mann, acreditam que pessoas ordinárias fazem coisas ordinárias. Ele cita um caso, de um cara normal, com uma vida normal que num percalço da vida acabou sendo preso, a normalidade da vida de tal individuo acabou aí, pois toda a privação que este homem teve de viver, e se acostumar, despertaram nele seu lado artístico, e com a experiência que foi obrigado a viver, escreveu um livro, um livro muito bom, que mesmo ele Thomas, chama de obra de mestre.Mas o problema não esta na grandiosidade de tal obra e sim no que este cara teve que passar para se descobrir um poeta, ou será que sempre o foi e não sabia? Sonho em escrever algo importante, simples e ideal, mas se este for o preço, ainda tenho que economizar, pois não possuo a capacidade para pagar.
Falando em vastidão, o que este herói gostaria mais, fala serio! O nome de um órgão do corpo humano foi dado em homenagem a ele, que fique bem em sua tumba (onde e o q quer que ela seja): Aquiles.
Chamado diante do tribunal revolucionário e percebendo que seria inevitavelmente
condenado a morte, Roux burlou a guilhotina suicidando-se de forma dolorosa.
“Não me queixo do tribunal, disse, antes de morrer; Ele agiu de acordo com a
lei; Mas eu agi de acordo com a minha liberdade; Morrer colocando a liberdade
acima da lei é morrer como um anarquista”
Aonde se encontra a veia poética que cada um carrega dentro de si? Ou será que nem todos possuem tal característica? Alguns escritores como o próprio Thomas Mann, acreditam que pessoas ordinárias fazem coisas ordinárias. Ele cita um caso, de um cara normal, com uma vida normal que num percalço da vida acabou sendo preso, a normalidade da vida de tal individuo acabou aí, pois toda a privação que este homem teve de viver, e se acostumar, despertaram nele seu lado artístico, e com a experiência que foi obrigado a viver, escreveu um livro, um livro muito bom, que mesmo ele Thomas, chama de obra de mestre.Mas o problema não esta na grandiosidade de tal obra e sim no que este cara teve que passar para se descobrir um poeta, ou será que sempre o foi e não sabia? Sonho em escrever algo importante, simples e ideal, mas se este for o preço, ainda tenho que economizar, pois não possuo a capacidade para pagar.
Pois saber que, o hiato que existe entre um chipanzé e nós e menor que o que existiu entre Sócrates e o resto das pessoas. É sim, estamos mais próximos de um macaco do que de um gênio!
Qual é a característica humana mais universal, a obstinação ou a
preguiça?